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| O Brutalista | Universal Pictures |
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
O Brutalista - "Nós Toleramos Vocês" define a história do império Americano em Decadência
Blindado - Mais um entre tantos outros, no qual nem a presença do eterno Rocky Balboa faz surtir o efeito desejado: O de Empolgar
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| Blindado | Imagem Filmes |
Qual será a anatomia de uma queda (sem fazer qualquer alusão ao filme de 2023, feito por Justine Triet)? Quebra de confiança, deslealdade, fraqueza etc., podem configurar um estado de derrocada. No caso cinematográfico, as peças que se juntam formam um fracasso que vai para além da ficção. Este é o caso de um astro, no caso, Sylvester Stallone, em uma obra, “Blindado” (2024), dirigido por Justin Routt, na qual traz à carreira desta estrela um ponto de curva bem duvidoso, sendo, então, capaz de ser um experimento em relação a como a criatura é capaz de enfraquecer seu criador.
Aqui, temos James Broody (Jason Patric), um experiente agente policial que, junto ao seu filho, Casey (Josh Wiggins), também segurança, está em uma missão de transporte de uma carga importante entre um banco e outro. Entretanto, inseridos em um carro blindado, a finalidade torna-se um grande desafio por conta de uma gangue, liderada por Rook, personagem de Stallone, decidida a interceptar e roubar o conteúdo do veículo. Após uma intensa perseguição, o diálogo e os equipamentos bélicos ditam o rumo do longa-metragem.
A situação, já nada favorável para Broody e Casey, se torna ainda mais emergencial quando ambos são encurralados pelo grupo de assaltantes em uma ponte - onde, teoricamente, a ação deveria iniciar. Daí para frente, as quase 1 hora e meia expõem um filme inconsistente e pouco desenvolvido em quesitos como roteiro, direção e ritmo. Nele, até o CGI não convence. A trilha sonora, por vezes country, só endossa algo perdido, fixando sua aventura em conversas artificiais entre “herois” e “vilões”, que buscam por uma tensão nunca encaminhada à produção.
Deste modo, “Blindado” mira alto ao apresentar basicamente um único cenário com os mesmos atores do início ao fim, tentando apoiar-se na trama tal qual seu maior pilar de emoção. Entretanto, a obra não é sensível o suficiente para criar verdadeiros elos entre os protagonistas e os espectadores, sendo, assim, um vazio constante dentro de uma premissa ousada, mas pouco garantida. Stallone, o maior nome do elenco, parece não ter escapatória; um texto sem brilho é capaz de minar qualquer boa performance. Obtendo isso como norte, não é difícil entender os motivos pelos quais os demais atores, embora comprometidos, entregam um desempenho escasso de emotividade e novidade.
A direção de Routt, que deseja transmitir um sentimento similar a “Um Dia de Cão” (1975), filme também policial que possui poucos porém certeiros artifícios, que crescem conforme a trama avança; se perde em uma condução que manuseia sua base em um texto ralo e seu consequente desenrolar na história. Não existe tentativa de engabelar o público com efeitos visuais mirabolantes, somente demonstrar que a ação vendida na sinopse da obra procura ser obtida através de conexões fracas, que nem o paternalismo de Broody consegue elevar ao nível de convencer.
“Blindado” é mais um entre tantos outros, no qual nem a presença do eterno Rocky Balboa faz surtir o efeito desejado: o de empolgar. Além de um desenvolvimento previsível, a superficialidade do longa-metragem fala mais alto durante toda a sua duração. O que supostamente deveria instigar, não passa de uma faísca de uma boa ideia aqui e acolá, mas que, no final, se soma a qualquer coisa já vista antes. Deste modo, não há ação que sustente tantas derrapadas.
Autora:
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| Lais Lima |
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025
Aos Pedaços - Uma obra do vazio para o vazio
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| Aos Pedaços | Pandora Filmes |
Aos Pedaços é um filme protagonizado pelo personagem Eurico Cruz (interpretado pelo ator Emílio de Mello), que sofre de uma paranoia onde sua mulher, Anna, vai a qualquer momento matá-lo. Tudo se complica mais a partir do momento que Eurico começa a ver duas versões de sua mulher, mais um homem que tenta convencê-lo a matar sua mulher antes de sua imaginação virar realidade. O filme é de 2020 e tem a direção de Ruy Guerra.
Como um grande admirador do cinema de Ruy Guerra, me surpreende o fato de sua direção sempre se manter tão sóbria e contida nessa obra, oque não é algo de costume do diretor que foi responsável por tantas obras durante o Cinema Novo e também após o movimento. Aqui a direção fotográfica é um dos poucos pontos fortes, tendo uma ótima decupagem e uma ótima direção das luzes, oque ofusca o som do filme que é executado de forma bastante precária. Oque é problemático, já que a obra por si só é carregada de diálogos quase a todo tempo.
O filme em nenhum momento tenta fugir de se mostrar como uma grande referência da obra Persona, de Ingmar Bergman, até mesmo nos movimentos de câmera. Oque não chega a ser algo positivo. Nada contra o diretor sueco, quem vos escreve admira muito seus filmes, mas não aqueles que o tentam copiar. Não crítico ter a inspiração, no mundo da arte inspirações são de extrema necessidade. Mas uma obra brasileira tentando ser um filme sueco sem nenhuma outra inspiração se torna algo vazio.A narrativa acontece, e o espectador já para metade do filme, não dá a mínima sobre oque vai acontecer com todas as figuras ali presentes. Não quer saber quem vai viver, ou quem vai morrer, pois no filme todos agem e são tratados como almas já mortas, sem importância. Algo que, por incrível que pareça, não é culpa dos atores. Os atores fazem oque podem com o material entregue, mas a direção enfatiza em tentar ser algo mais poético, porém sem alma.
A referência de Bergman aqui também tem uma ligação forte com a linguagem teatral. A direção tenta conduzir o espectador a entrar na atmosfera fúnebre de uma peça com atores a deriva, mas Bergman tinha a capacidade de capturar seus espectadores para seus pesadelos de forma sucinta, e com muito menos diálogos pseudopoéticos(diálogos que Bergman sempre soube conduzir na medida certa sem parecer algo prepotente). Enquanto Ruy tenta fazer de tudo para chegar a ser Bergman nessa obra, esquece completamente de ser o próprio Ruy Guerra, que dirigiu filmes como Os Deuses e Os Mortos, onde existia um mundo caótico com muito mais vida do que seu último filme.
Mesmo com suas problemáticas, a direção fotográfica de Pablo Baião consegue criar a melancolia e o mundo morto onde o protagonista não consegue ter a noção de estar vivo ou morto naquele cenário. Algo que Baião conseguiu expressar com tamanha habilidade com as luzes, com os movimentos de câmera e no trabalho conjunto com as atrizes Simone Spoladore e Christiana Ubach.
Aos Pedaços é uma tentativa de poesia que tenta abraçar o existencialismo e a loucura no meio da solidão, mas acaba sendo uma tentativa de niilismo barata e sem inspiração. Mostra conflitos sem cor e sem emoção, uma junção de tentar ser algo potente mas que acaba em mais uma tentativa frustrada de tentar ser um filme sueco no Brasil. Um filme sobre paranoia, mas não tanta; amor, mas tão pouco; alucinações, mas com controle. Uma obra que se contem o tempo todo, e dificilmente dá para ouvir e ver aquele que não sabe muito bem oque falar.
TEXTO DE ADRIANO JABBOUR.
Sing Sing - O Poder Transformador da Expressão Criativa no Sistema Carcerário
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| Sing Sing | A24 |
Sing Sing acompanha a história real de Divine G (Domingo), um homem preso por um crime que não cometeu, que encontra propósito ao atuar em um grupo de teatro ao lado de outros homens encarcerados, incluindo um novo e desconfiado integrante. Baseado em uma emocionante história real de resiliência, humanidade e o poder transformador da arte, o filme conta com um elenco inesquecível composto por atores que já foram encarcerados.
O programa Rehabilitation Through the Arts (RTA), com sua taxa de reincidência abaixo de 5%, oferece uma proposta inovadora e impactante. Porém, essa taxa extremamente baixa, quando comparada à média nacional de reincidência superior a 60%, pode gerar questionamentos sobre a eficácia da implementação desse tipo de programa em larga escala. Embora os resultados do RTA sejam impressionantes, é importante considerar que o contexto específico das prisões participantes, as condições individuais dos detentos, e o apoio institucional contínuo podem influenciar esses números.
A abordagem de reabilitação por meio da arte é indiscutivelmente poderosa, mas sua aplicabilidade universal e a replicabilidade de seus resultados merecem um exame mais profundo. No contexto do filme, o processo de transformação individual, impulsionado pela descoberta de novas formas de expressão, é relevante, mas também é necessário refletir sobre como o sistema penal mais amplo poderia se beneficiar de um modelo similar em vez de depender apenas de iniciativas pontuais como o RTA.
O filme segue a estrutura tradicional dos dramas de redenção, apresentando personagens à margem da sociedade que, de algum modo, descobrem um caminho para a transformação pessoal e a realização de algo significativo. Embora se baseie em uma fórmula conhecida, o longa se destaca ao humanizar os detentos, revelando suas complexidades e destacando o papel crucial da arte dentro do sistema carcerário. Ele consegue transmitir de forma sensível como a expressão criativa pode ser uma chave para a reintegração e o autoconhecimento. No entanto, apesar de tratar desses temas de maneira eficaz, o filme não explora tão profundamente outras dimensões do processo de redenção, deixando algumas camadas da história por desenvolver.
Por meio dos ensaios da peça "Breakin’ the Mummy’s Code", desenvolvida pelos próprios prisioneiros, o filme aprofunda temas universais e profundos que emergem no contexto carcerário, como a busca por redenção, o processo de transformação pessoal e o poder transformador da expressão artística. Ao destacar como a arte oferece uma saída significativa para os detentos, o filme mostra de forma sensível e impactante como a criatividade pode ser uma ferramenta crucial na reconstrução do indivíduo, permitindo a reflexão sobre o passado, a reintegração social e, muitas vezes, uma nova perspectiva sobre a vida e seus próprios destinos. Essa abordagem não apenas ilumina a complexidade humana por trás das grades, mas também reforça a importância do teatro como um meio poderoso de autoconhecimento e reabilitação.
Divine G é o líder criativo do grupo, que também conta com Mike Mike e o professor Brent Buell. Antes de ser preso por acusações graves, ele era advogado e, após anos de encarceramento em Sing Sing, sua paixão por livros e teatro o transformou no diretor criativo do programa. No entanto, seu gosto por clássicos e dramas mais sérios entra em conflito com os desejos dos outros detentos, que preferem explorar histórias mais originais e comédias.
A dinâmica do grupo muda quando Divine Eye, um dos prisioneiros mais difíceis e violentos, decide se juntar ao projeto após uma rara chance de ver sua sentença revista. Inicialmente hesitante e desconfortável, ele logo inspira os outros com uma enxurrada de ideias criativas, que mistura elementos de drama, ficção científica e faroestes, criando uma narrativa surpreendentemente inusitada e envolvente. Essa fusão de estilos e a energia criativa gerada no processo não só trazem leveza e diversão ao filme, mas também ilustram como a arte pode ser uma poderosa ferramenta de transformação e autodescoberta, mesmo em um ambiente tão restritivo como o sistema penitenciário.
Sing Sing é um drama emocionante que destaca o poder transformador da arte no sistema carcerário, mostrando como programas como o RTA podem ajudar na reabilitação e autodescoberta. Apesar de humanizar os detentos e abordar temas profundos como redenção, o filme poderia explorar mais as condições do sistema penitenciário e a escalabilidade desses programas. A obra é tocante, mas deixa algumas questões importantes por desenvolver.
Autor:
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Mar em Chamas – Uma Catástrofe Prenunciada
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| Mar em Chamas | Magnolia Pictures |
Até onde vai a ambição do ser humano?
Em uma estação de inteligência numa plataforma de petróleo norueguesa, é
verificado um acidente em uma das usinas de perfuração petrolífera e de gás
Ekofisk. Após isso, a comandante de submarino e controladora de robôs subaquáticos, Sofia, é acionada para investigar a unidade e identificar as
possíveis causas do desastre. Quando Sofia começa a buscar, por meio de sua
máquina, as causas para o ocorrido, acaba descobrindo muito mais do que
imaginava.
Do mesmo diretor de “Terremoto”, John
Andreas Andersen nos traz desta vez para um universo em alto mar. Em uma
empresa bilionária que explora combustíveis fósseis próximo à costa da Noruega. É notório o vislumbre que temos sobre o incontrolável poder de pessoas que
buscam, cada vez mais, concentrar riquezas em detrimento da expropriação da
natureza. O filme traz essa problemática sobre a extração de petróleo e as
consequências devastadoras que esse modelo produtivo pode acarretar. Essas
discussões já são realidades visíveis em vários países, inclusive no Brasil.
O longa consegue criar um suspense
envolvente logo no início, atraindo a atenção do espectador com sua trama
misteriosa. Quando Sofia é chamada para investigar um acidente em uma estação
de petróleo, a história se desenrola com uma série de surpresas e cenas de ação
bem executadas. No entanto, o que parecia ser um simples acidente revela-se
apenas a ponta do iceberg de um problema muito maior. Não obstante, outro
desastre ocorre em uma estação onde seu namorado trabalha. Sofia, então se vê em
uma missão quase impossível: resgatar seu amado e descobrir se o mesmo
sobreviveu. A empresa à qual eles estão vinculados se mostra completamente
negligente e apática à situação, o que evidencia a indiferença que muitas vezes
as corporações possuem em relação às vidas humanas.
A trama faz uma crítica nítida às
grandes organizações e à exploração irresponsável dos recursos naturais,
destacando os riscos que esses incidentes podem trazer para a população e o
meio ambiente. À medida que a situação se agrava na película, a empresa e o governo tentam
implementar soluções corretivas, mas em algum nível motivadas por interesses
financeiros, e nem sempre priorizando a segurança das pessoas e o meio ambiente. Essa abordagem é
claramente refletida na jornada de Sofia e seu amigo, que, embora inicialmente
abandonados pela companhia, se lançam em busca de respostas e meios para salvar
o amor da protagonista, questionando as prioridades dessas corporações.
No entanto, o longa metragem peca por
não conseguir estabelecer uma conexão emocional com os protagonistas, o que
prejudicou minha imersão ao enredo do filme. Apesar de boas cenas de efeitos especiais,
o ritmo da história não é suficiente para gerar a tensão necessária, e as
dificuldades enfrentadas por Sofia e seu amigo não parecem realmente
desafiadoras, apresentando soluções um tanto óbvias. Isso impede que o filme
crie a urgência e a empatia necessárias para um impacto emocional mais
profundo. Mesmo assim, a obra cumpre sua função ao alertar sobre os impactos
negativos das atividades petrolíferas em larga escala, evidenciando como a exploração
de combustíveis fósseis pode representar uma ameaça crescente aos ecossistemas e à nossa realidade atual.
Autor:
Meu chamo Leonardo Veloso, sou formado em Administração, mas tenho paixão pelo cinema, a música e o audiovisual. Amante de filmes coming-of-age e distopias. Nas horas vagas sou tecladista. Me dedico à exploração de novas formas de expressão artística. Espero um dia transformar essa paixão em carreira, sempre buscando me aperfeiçoar em diferentes campos criativos.
O Homem do saco - Quando o Terror se Perde na Bagunça
Autor:
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Setembro 5 - Distância Emocional no Retrato do Massacre de Munique
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| Setembro 5 | Paramount Pictures |
Em Setembro 5, uma equipe de jornalistas esportivos precisa mudar sua
cobertura radicalmente quando atletas são feitos de reféns dentro da Vila
Olímpica. O drama histórico conta a história do Massacre de Munique, atentado
que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Verão de 1972 na Alemanha, a partir do
ponto de vista da equipe de transmissão da ABC Sports. Na noite de 5 de
setembro de 1972, um grupo terrorista chamado Setembro Negro invadiu a Vila
Olímpica e fez 11 atletas da delegação israelense de reféns. Então, os
jornalistas esportivos que estavam cobrindo o evento tiveram que transformar a
abordagem de suas pautas para noticiar ao vivo o que estava acontecendo durante
o sequestro que viria a se tornar o maior atentado terrorista a acontecer em um
evento esportivo até hoje.
O filme aborda os acontecimentos da noite de 5 de setembro de 1972, quando o grupo terrorista "Organização Setembro Negro" invadiu a Vila Olímpica em Munique e fez atletas da delegação israelense reféns. A crise foi transmitida para aproximadamente 900 milhões de pessoas, pois a emissora estadunidense ABC, juntamente com outras de diferentes países, estava presente para cobrir o evento e mostrou cenas ao vivo de ameaças, perseguições e negociações. O ponto de vista central é dos jornalistas esportivos, acompanhando a trajetória daqueles que precisaram adaptar suas coberturas para relatar o sequestro em tempo real. Ao contrário do filme Munique, de Steven Spielberg, que adota a perspectiva de um agente do esquadrão da Mossad (Agência de Inteligência de Israel) na busca por outros possíveis envolvidos no caso.
O filme, assim, não só destaca o papel crucial da mídia na transmissão de crises globais, mas também questiona a crescente influência da imprensa em momentos de tensão extrema, quando a linha entre informar e explorar se torna tênue. Para quem estuda ou trabalha com jornalismo, o filme oferece uma reflexão profunda sobre as responsabilidades da mídia e os dilemas éticos enfrentados pelos profissionais, especialmente em situações de grande pressão e risco.
A direção adota uma abordagem "neutra", tentando manter a "objetividade" ao retratar os eventos, o que significa que o filme se foca mais nos aspectos técnicos da cobertura jornalística, como os bastidores, o uso de equipamentos e a preparação para a transmissão. Isso desperta interesse, pois permite ao público entender como a notícia foi manipulada e transmitida ao vivo. No entanto, essa ênfase nos aspectos técnicos acaba tornando o filme distante e emocionalmente frio. Apesar da escolha por uma câmera instável (que busca uma sensação de proximidade com a ação) e da imagem granulada com alto contraste (que pode sugerir tensão e drama), o filme não consegue criar uma conexão mais profunda com o público, parecendo mais uma exposição de fatos do que uma imersão emocional nos acontecimentos.
Setembro 5 retrata o Massacre de Munique de 1972 a partir da perspectiva dos jornalistas esportivos que cobriam os Jogos Olímpicos, focando nos bastidores da cobertura ao vivo do sequestro dos atletas israelenses. Embora ofereça uma reflexão importante sobre a responsabilidade da mídia e os dilemas éticos enfrentados em situações extremas, a abordagem técnica e "neutra" do filme, com ênfase nos aspectos operacionais da transmissão, resulta em uma falta de conexão emocional, o que torna a obra distante e menos impactante.
Autor:
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